domingo, 14 de novembro de 2010

E-COMMERCE SEM SEGREDOS


“É possível viver da venda de produtos pelo Mercado Livre porque o portal democratiza o comércio on-line. Grandes empresários, pequenos e pessoas físicas brigam pelo mesmo público na plataforma”, diz Helisson Lemos, diretor comercial e de marketing do portal Mercado Livre.

Bem, E-COMMERCE é isso, e sua popularização abre uma série de oportunidades de emprego no Brasil em especial. Desde as grandes organizações de venda pela internet (é o caso do Mega Portal Mercado Livre) até o simples vendedor ocasional, utilizam essa eficiente ferramenta, e produzem volumes de transações que crescem muito acima das vendas convencionais.

Atividades como responder e-mails de clientes, despachar produtos pelos Correios, criação de anúncios virtuais e postar mensagens de divulgação em redes sociais como Twitter e Orkut estão entre as novas opções de emprego geradas pelo e-commerce, os quais criam uma nova forma de transacionar bens ou serviços, amplia, e muito, as possibilidades do empreendedor digital.

As compras feitas pela internet em 2008 chegaram a R$ 8,1bilhões, em 2009 totalizaram R$ 10,6 bilhões, com alta de 30%. Já nos seis primeiros meses de 2010, as vendas por meio da internet somaram R$ 6,7 bilhões, e deverá totalizar R$ 14,3 bilhões, o que indica uma alta de 35% em relação a 2009.

Além de uma fonte de renda, a venda pela internet também é o primeiro passo para a abertura de um negócio. Estima-se que 18% das pessoas que obtêm sua renda no através do e-commerce deixaram seus empregos para gerenciar a atividade.

Os líderes de vendas pela modalidade digital são livros, revistas e jornais, seguidos de saúde, beleza e medicamentos, ou seja, produtos de baixo custo; os eletrodomésticos garantiram a terceira posição no ranking, logo à frente de itens de informática e eletrônicos; isso é reflexo da falta de informação e receio da maioria dos compradores, pois, ainda, a sensação de compra segura não é uma tônica do e-commerce.

Esse panorama vem mudando nos últimos dois anos, com a entrada de grandes grupos varejista, com a redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a linha branca e desenvolvimento de ferramentas de segurança, em sua maior parte por instituições bancárias.

Certamente o comércio eletrônico é, ainda, subutilizado e gradativamente irá ocupar o cenário nacional (ainda aquém da mundial) com uma hegemonia incontestável e inevitável, mudando as relações comerciais ao redor do globo e criando infinitas combinações empregatícias e de negócios. 

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