sábado, 7 de março de 2015

TENDÊNCIA PARA 2015 - LOGÍSTICA REVERSA

Ao tratarmos desse tema, ou tendência, para os próximos anos, é interessante entendermos sua definição mais básica, ou seja:

Logística inversa ou Logística reversa é a área da logística que trata, genericamente, do fluxo físico de produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de consumo até ao local de origem. (Dias, 2005, p. 205).

Os processos de logística reversa existem há tempos; entretanto, não eram tratados e denominados como tal e sua abordagem era, de certa forma, muito pontual e não sistêmica, sem preceitos de sustentabilidade, visando apenas retorno financeiro. Como exemplos o retorno das garrafas (vasilhame) e a coleta de lixos e resíduos recicláveis, primeiramente por “catadores” e em novo momento por cooperativas.

Atualmente é uma preocupação constante para todas as empresas e organizações públicas e privadas, tendo quatro grandes pilares de sustentação:

1- conscientização dos problemas ambientais;
2- sobrecarga dos aterros;
3- escassez de matérias-primas;
4- políticas e a legislação ambiental.

A logística reversa aborda as questões que envolvem a recuperação de produtos ou parte destes, embalagens, materiais, dentre outros, desde o ponto de consumo até o local de origem ou de deposição em local seguro, com o menor risco ambiental possível. Assim, a logística reversa trata de um tema bastante sensível e muito oportuno, em que o desenvolvimento sustentável e as políticas ambientais são temas de relevo na atualidade.

Alguns setores da indústria (pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos) têm a responsabilidade pelo descarte final de seus produtos. A partir de 2014, os fabricantes devem gerenciar a retirada dos itens que o consumidor descartar e dar a esses produtos o destino correto, em parceria com governos e com o varejo.

Nesse momento entram as transportadoras, empresas de reciclagem e de destruição certificada. Segundo o Conselho de Logística Reversa do Brasil, o setor movimenta R$ 18 bilhões anuais e deve crescer até 2015, data limite para os fabricantes se enquadrarem.


Estamos atravessando (no Brasil, principalmente) um momento crítico para a política, gerando sérios transtornos à economia. Momento de repensarmos sobre muitas convicções que, atualmente, tem fragilidade de sustentação; programas assistencialistas não terão sua vez a partir do momento em que o colapso financeiro é eminente. 

A crise bateu à porta e precisamos recriar (além de um novo país) formas e processos produtivos e a “hora” é agora. Muitas pessoas farão desse limão uma limonada! 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

A IMPORTÂNCIA DE ESCRITÓRIOS DE PROCESSOS NA RENOVAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA


Antes de iniciar as argumentações sobre a benéfica do novo paradigma dos Escritórios de Processos no setor público faz-se necessário, de antemão, defini-los:

Escritórios de Processos (chamaremos doravante de EP) tem como objetivo promover a otimização de processos de apoio e realização (negócio), além de produzir um terceiro grupo de processos, ou seja, desenvolver e gerenciar processos de controle; por meio de técnicas e  metodologias no mapeamento, análise e melhoria dos  processos, galgado sempre na excelência na prestação de serviços à sociedade.

Definição apresentada, percebemos que a estruturação de um EP em um estabelecimento público criará uma nova figura pública, o Gerente de Processos, que para a execução de suas atividades deverá possuir competências, habilidades e atitudes específicas para a função; sem falar no mínimo esperado e determinado pelos princípios do direito administrativo, como a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

A primeira impressão que temos é a de que, com a criação de EP’s, o quadro do funcionalismo será ainda mais inchado (olha esse oportunista criando novo cargo); todavia, em uma ponderação mais profunda e técnica, podemos concluir que uma das funções dos escritórios (descrita acima) é a racionalização de processos. Esqueçamos-nos dos departamentos, pois quando lidamos com processos os departamentos perdem seu “status quo” e imediatamente nos remetemos-nos à criação de uma cadeia de valores desses processos e a sua reengenharia, muito difundida e pouco conhecida e aplicada.

Desta forma chegamos ao entendimento principal da necessidade dos EP’s que, resumidamente em médio prazo, em decorrência da padronização e redesenho dos processos de negócio e apoio no setor público, empenhará menos funcionários que executarão as mesmas atividades, com melhor qualidade, mais agilidade e especialização no assunto.

A fórmula não é mágica, os governos devem empenhar seus esforços para esse fim, quebrar resistências consideráveis, mudar esta ou aquela legislação, promover a produtividade e meritocracia (produtividade sempre estará junto à meritocracia, e não a politicagem a essa), apartar hierarquicamente os EP’s das repartições, órgãos ou secretarias por ele atendidos farão a diferença que esperamos.

E por onde começar?

Antes de iniciarmos a implantação de um EP em qualquer organização, seja pública ou privada, o primeiro passo é o diagnóstico da gestão; considero o modelo de maturidade COBIT, descrito primeiramente para TI e difundido em todas as áreas, satisfatório às necessidades iniciais para um diagnóstico das organizações públicas.

A partir do diagnóstico concluído o mapeamento dos processos torna-se mais objetivo, pois conheceremos e priorizaremos os processos críticos e direcionaremos esforços para sua otimização e controle.

Independente da metodologia de mapeamento, “Top-Down” (de cima para baixo) ou “Bottom-Up” (de baixo para cima), termos esses extraídos de literatura médica; a decisão é estratégica para o alto escalão da organização e possui prós e contras, onde poderíamos discutir por páginas de argumentações. O certo é que um mapeamento inicial faz-se imprescindível para a criação de um EP e, mediante a qualidade desse trabalho, determinará o tempo de consolidação, gastos e efetividade do escritório desenvolver ferramentas de controle, aprimorar processos e inserir-se na rotina dos servidores.

A estruturação de um EP não segue uma fórmula única, estanque, não é receita de bolo; organizações que possuem EP’s divulgam resultados e não suas estruturas, o “como” fazer; nesse ponto reconhecemos o diferencial de um gerente de processos e constatamos a importância da escolha desse profissional de forma técnica e baseada em conhecimentos e habilidades específicos. Futuramente discutiremos, em outro artigo, requisitos básicos e interessantes para a estruturação de um EP.

Concluímos finalmente que um EP é a engrenagem fundamental na gestão de qualquer organização e no setor público a alavanca de um ciclo completo de melhoria; atualmente legislações garantidoras de livre acesso as informações governamentais dissolvem as couraças que protegem falcatruas e negociatas, só que ainda não é o bastante; precisamos saber de quem cobrar, onde e como exigir um serviço de qualidade e assim, a nova administração pública tornará o Governo dinâmico e transparente perante a Sociedade.

domingo, 17 de março de 2013

JOVENS SOFREM COM A FALTA DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO



A situação de endividamento dos jovens no Brasil é crescente, dados para comprovar este fato não faltam. 
Mais o que leva a esta situação? 
Fatores primordiais são a inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito fazem com que cresça o número de jovens brasileiros endividados. Mudar essa situação, organizando as finanças, é cada vez mais difícil e para isso os jovens devem saber o que fazer com os primeiros salários e bolsas-auxílios.
Os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito, e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria eles não tiveram acesso a educação financeira. O que faz com que ao terem dinheiro nas mãos acreditem que possam adquirir tudo que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de créditos que são na verdade dívidas.
É importante viver o presente, mas, isso não impede que já nos primeiros salários se comece a planejar e construir o futuro com segurança para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade, e mais no futuro um aposentadoria tranquila.
Para isso é preciso uma mudança imediata na forma com que os jovens trabalham o dinheiro. É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado.
É importante estabelecer uma relação saudável com as finanças desde cedo, porque, afinal, vivemos em uma sociedade capitalista, na qual o dinheiro é um meio para a realização pessoal. Assim, estabelecendo relações, incitando a reflexões e transmitindo conhecimentos, é importante que o jovem assuma as rédeas da própria vida financeira, por meio de um modo simples e eficaz de lidar com o dinheiro que é priorizar os sonhos. Por isso elaborei o ciclo para o jovem ficarem sem dívidas:

Ciclo da Vida sem Dívidas

Diagnosticar

·     Fazer um diagnóstico financeiro anualmente
·     Distinguir o que é essencial do supérfluo
·     Combater o analfabetismo financeiro
·     Saber o que é consumismo
·     Avaliar criticamente o marketing publicitário
·     Tomar cuidado com o crédito fácil

Sonhar

·     Ter no mínimo três sonhos: o de curto, o de médio e o de longo prazo
·     Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro
·     Definir prazos para realizar cada sonho
·     Priorizar sonhos no orçamento
·     Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos

Orçar

·     Gastar menos do que ganha
·     Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho
·     Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência
·     Comprar sempre à vista e pedir descontos
·     Evitar compras em parcelas a perder de vista
·     Viver dentro do orçamento e nunca fora dele

Poupar

·     Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos
·     Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentos
·     Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos
·     Dar preferência para investimentos de baixo risco
·     Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possível

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O DESAFIO DA MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA


A fragilidade das relações entre o Serviço Público e a Sociedade, facilmente observada no Brasil, está produzindo efeitos em toda cadeia produtiva e impactando na perda de competitividade do país em relação aos países emergentes (China é o nosso algoz nos dias de hoje).

Impostos cada vez mais pesados e um retorno pífio demonstram a alarmante necessidade de mudança na forma de gerir as atividades (serviços) voltadas ao contribuinte. A cobrança é uma crescente, a informação seu combustível; e pensamos em como exigir soluções (como Sociedade) e resolver os infindáveis problemas (como Gestores Públicos).

Como proposta viável e aplicável, adotada mundialmente pelo setor privado e factível em estruturas governamentais, a implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade, aderente à NBR ISO 9001:2008, certamente é a porta de entrada do Serviço Público no mundo da Normalização.

Podemos afirmar com toda certeza que a ISO 9001, desde seu início, há cerca de 20 anos, é um fator preponderante da globalização e seus efeitos. Unificou o mundo em ambientes privados, Multinacionais movimentam valor equivalente o PIB de países de porte significativo no globo. Demonstrou assim, nesse tempo, sua importância, viabilidade e produziu resultados.

Muitos organismos públicos com seus Sistemas de Gestão, desenvolvidos isoladamente, por esforços pontuais de pequenos grupos de servidores demonstraram resultados significantes e fomentaram o assunto em todas as esferas, sejam municipais, estaduais ou federais.

Estamos vivenciando momentos exponenciais na história da humanidade, o Brasil pode participar como protagonista entre outras nações; ciência e tecnologia promovem condições favoráveis a uma nova era de prosperidade e integração dos povos; todavia a âncora que mantém o navio da evolução estático nesse oceano de possibilidades é a falta de gestão em serviços públicos.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

RIO+20 - POR ENQUANTO NADA...


A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, está sendo realizada desde 13 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro e assim marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá (acredito que essa é uma opção muito remota se considerarmos apenas os avanços do G77) contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas. A proposta brasileira de sediar a Rio+20 foi aprovada pela Assembléia-Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009.

A Conferência terá dois temas principais: 

A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e

A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.

O objetivo da Conferência é a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes.

Cabe salientar que muito do acordado na Rio92 sequer saiu do papel e o rumo das negociações na Rio+20 estão tomando caminhos indesejáveis. A Rio+20 será composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, está prevista a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reunirão representantes governamentais (G77) para negociações dos documentos a serem adotados na Conferência.

O encontro de quinta-feira à noite (14 de junho), destinado a relatar os avanços, teve clima de pessimismo. Praticamente todos os grupos relataram lentidão nas negociações e não puderam demonstrar avanços efetivos. Nenhum progresso foi feito, por exemplo, nos parágrafos que tratam de comércio internacional. Os países em desenvolvimento buscam se resguardar de eventuais medidas protecionistas dos países desenvolvidos através de ferramentas ambientais, como a economia verde. Além disso, esperam contar com maior comprometimento em termos de recursos financeiros para a promoção do desenvolvimento sustentável. Os confrontos também se dão em torno do princípio de responsabilidades diferenciadas, segundo o qual os países que mais contribuíram para a degradação ambiental têm uma conta maior a pagar. 

Ao final da sessão, o copresidente Kim Sook não confirmou o prolongamento das negociações, que deveriam terminar nesta sexta-feira, mas afirmou que o Brasil deve mesmo assumir o comando a partir de a meia-noite de hoje. "Não escutem a rumores. Não falamos nada sobre isso (prolongamento das negociações). O que é claro, e temos confirmação, é que o Brasil vai assumir e o mandato se conclui amanhã. Isso é tudo o que posso dizer", afirmou.

Após essa etapa de negociações (se podemos considerar algum tipo de negociação) entre o G77, nos dias 16  a 19 de junho, serão programados os Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável. De 20 a 22 de junho, ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual é esperada a presença de diversos Chefes de Estado e de Governo dos países-membros das Nações Unidas.

Gostaria de deixar um pensamento tão antigo quanto a história do homem e que, mesmo hoje, ilustra a ineficiência dos congressistas que representam os interesses do Planeta e da Humanidade (eu acredito em interesses corporativos) na Rio+20 e, por ironia, predito por um filósofo Grego (e o que será da Grécia por estes dias?) que, certamente, está revirando-se no túmulo.

“Tente mover o mundo - o primeiro passo será mover a si mesmo.”
PLATÃO
                                                                          
   Fonte: www.rio20.gov.br/sobre_a_rio_mais_20
                                                                veja.abril.com.br/tema/rio-20


terça-feira, 1 de maio de 2012

DEZ PROFISSÕES EM ALTA PARA 2012 E ALÉM


Um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) em fevereiro de 2012 confirma a expectativa de contratação para os próximos anos baseada no aquecimento do mercado e aumento significativo na oferta de trabalho qualificado.

De acordo com o estudo, quem  deve liderar as contratações no país, além da área da engenharia, é o segmento do comercio, que atualmente é o principal empregador de uma economia que caminha cada vez mais em direção ao setor de serviços, dizem especialistas.
Em 2011 as empresas nacionais obtiveram êxito em estabilizar sua situação financeira e, a partir deste ano, estão buscando entregar resultados, como maximizar os lucros, algo que se reflete no perfil das contratações e para isso, as companhias brasileiras estão elevando suas exigências. Segundo o relatório da Firjan, 69,1% das empresas ouvidas requerem, no mínimo, algum tipo de pós-graduação para profissionais de nível superior. Já para mais da metade delas, o diploma universitário é indispensável, inclusive, para profissionais de nível médio/técnico.
O estudo aponta a demanda crescente para as seguintes profissões:
1) Engenheiro de Petróleo  ganha (em média): R$ 14.000

 É responsável pelo desenvolvimento de projetos de exploração do petróleo e seus derivados em poços e jazidas, buscando uma maior eficiência de produção sem dano ao meio-ambiente. Com a descoberta do pré-sal, a profissão ganhou 'alma' própria - e é oferecida, hoje, como curso de graduação nas principais universidades do país.

2) Engenheiro de mobilidade ganha (em média): R$ 12.000

Supervisiona grandes obras de infra-estrutura, verificando se estão adequadas às normas legais. Nos grandes centros urbanos, esse profissional é encarregado de gerenciar o planejamento do transporte urbano. A carreira entrou no radar dos recrutadores depois que o Brasil foi confirmado como sede de grandes eventos, como a Copa do Mundo e a Olimpíada.

3) Engenheiro ambiental e sanitário ganha (em média): R$ 8.000 a R$ 12.000

Concebe e executa projetos que diminuam o dano causado pela ação humana no meio-ambiente. A profissão é cada vez mais requisitada por grandes empresas e governos ciosos de seu compromisso com o desenvolvimento sustentável.

4) Médico do Trabalho ganha (em média): R$ 10.000 a R$ 16.000

Trata-se de um ramo da medicina especializado na promoção do bem-estar e da saúde do trabalhador. Profissionais dessa área avaliam a capacidade de um candidato de executar determinada tarefa, além de realizar exames de rotina nos funcionários para verificar o cumprimento das obrigações trabalhistas.

5) Gerente de Recursos Humanos ganha (em média): R$ 8.000 a R$ 14.000

É responsável por recrutar novos profissionais e assegurar a permanência dos antigos. Antes subestimada, a profissão saiu do limbo e conquistou importância à medida que as empresas perceberam a necessidade de reter bons profissionais face à concorrência.

6) Controller  ganha (em média): R$ 10.000 a R$ 20.000

Analisa e interpreta as informações contábeis das empresas de forma a reduzir perdas e maximizar o lucro, utilizando, para isso, conhecimentos avançados de administração. Atua no "centro nervoso" da companhia, relacionando os campos da contabilidade e da administração.

7) Advogado de contratos ganha (em média): R$ 10.000 a R$ 14.000

Analisa e redige contratos. É uma das áreas do Direito que mais tem crescido, acompanhando a escalada das fusões e aquisições de empresas no Brasil.

8) Gerente comercial/vendas ganha (em média): R$ 8.000 a R$ 18.000

É responsável pelo planejamento e controle das vendas, desde a saída dos produtos da fábrica até a chegada à casa dos consumidores. Cada vez mais disputado pelas empresas, precisa ser bem relacionado e carismático, com conhecimentos avançados de administração e marketing.

9) Biotecnologistas ganha (em média): R$ 4.000 a R$ 5.000

Pesquisa a criação, melhoria e gerenciamento de novos produtos nas áreas de saúde, química, ambiental e alimentícia. Na área da microbiologia, pode atuar na produção de vacinas. É cada vez mais requisitado por indústrias, cientes da necessidade da otimização da cadeia produtiva.

10) Técnico em Sistemas de Informação ganha (em média): R$ 2.000 a R$ 3.000

Profissional de nível médio, é responsável por criar e analisar os sistemas de armazenamento e coleta de dados de uma companhia.

Então... Bons estudos!!!

Fonte: http://economia.terra.com.br/noticias