Adaptado por Fred Domingos
Grande parte das pessoas, hoje em dia, encontra-se em um verdadeiro abismo pessoal; precisam de dinheiro e, segundo suas necessidades, ele é cada vez mais escasso. Partindo dessa necessidade econômica uma infinidade de situações assola suas vidas.
Família, Amigos, Saúde, Profissão e tudo mais se tornam problemas.
Todo e qualquer ser humano guarda em seu coração um anseio:
SER FELIZ.
Uns acreditam que esta felicidade chegará através da realização de seus desejos, como o apogeu financeiro, a aquisição de bens materiais e a eliminação de determinadas preocupações. Investem toda a sua energia e tempo na realização destes objetivos, muitas vezes sujeitando-se a todo tipo de sacrifícios.
Movem-se, porém, motivados pela crença de que esta tão almejada felicidade acontecerá, caso o objeto de seu desejo seja alcançado. Porém observa-se que ao realizar tal intento a pessoa vive apenas um prazer temporário, uma felicidade que dura, em alguns casos, apenas poucos minutos. Após este curto espaço de satisfação a pessoa volta para seu “buraco sem fundo” de insatisfações e passa a criar outro desejo. E assim sucessivamente.
Esta pessoa acredita que a felicidade interior virá apenas quando o mundo exterior estiver de acordo com suas expectativas. Porém, uma pessoa conhecedora do real significado da vida aprendeu que a verdade é exatamente o contrário. A Felicidade não é uma estação de chegada e sim um meio de transporte.
O seu mundo externo é um reflexo de seu mundo interno. A felicidade não depende de circunstâncias exteriores e nem de pessoas. A felicidade é um fenômeno interno que independe totalmente de circunstâncias exteriores. Creditar a felicidade ao externo é um truque para que você possa culpar o destino, o “karma”, Deus e os demais culpados, pelo seu fracasso.
A felicidade ou infelicidade depende única e exclusivamente de você. A felicidade deve ser criada primeiramente dentro de si mesmo e então naturalmente ela acontecerá na sua vida externa.
Gostaria, com essa reflexão, de complementar a postagem anterior, pois a dica número 10 refere-se a isso, todos nós precisamos aprender o real significado do dinheiro, entender que ele e as possibilidades que ele proporciona são conseqüência de um modo diferente de encarar a vida.
Procure, primeiramente, a verdadeira felicidade, busque um pouco de disciplina, vivemos em um mundo consumista e de ilusões, pense sempre na importância e necessidade de algo, não seja imediatista, planeje e tenha foco em seus sonhos; o dinheiro estará lá, trabalhando por você.
Boa sorte.
também não vale, em algum momento do caminho, se esquecer dos dois, do seu objetivo de felicidade e de cuidar da sua vida financeira, envolvido até o pescoço nessa vida caótica, sem tempo pra se respirar....achando que está fazendo o seu melhor e complicando seu próprio futuro emocional e financeiro....mantenham os olhos abertos e em suas metas!!!parabéns por "suavizar" a questão organização financeira rsrsrs
ResponderExcluirGostaria de expressar minha opinião destacando a importâcia de nós, como “sociedade moderna”, refletirmos sobre o funcionamento e a organização das relações sócio-econômicas. Karl Marx, já no século XIX, com seu trabalho muito mais filosófico e de historicidade da economia (e ele nem era economista!), já falava da inversão de valores ao que o homem se expôs quando do advento da “moeda” . Ou seja, o dinheiro passou a ser o fim e não o meio facilitador das trocas...E é exatamente isso que muitas vezes ocorre...Acabamos participando do chamado “fluxo circular da renda”, como agente econômico que somos, mas sem questionarmos se essas trocas são equilibradas, se não nos levam para um “ciclo vicioso” de ganhos e perdas que se estendem às diferentes classes sociais...e é por isso que encontramos tantos pobres, poucos ricos, e outros médios (baixos e altos...rssss). Bom, finalizando, e sem “esquerdismo”, mas como “indivíduos pensantes” precisamos refletir, mudar, crescer e se desevolver para mudar nossas vidas e assim também as gerações futuras. Abraços a todos.
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