Adaptado por Fred Domingos
"O mundo em que vivemos começou a gerar problemas que não podem ser resolvidos com o tipo e a qualidade de pensamento que este mesmo mundo vinha empregando e transmitindo até agora”
ALBERT EINSTEIN - 1952
Todos nós temos paradigmas, e eles certamente são piores que os vírus de computador.
Abriu para ver o que é, dançou!
Mas o que são paradigmas?
Diriam as testemunhas do trabalho e das idéias de Albert Einstein: “ele fez o seu trabalho mais brilhante quando desafiou os paradigmas da ciência e ousou sair dos trilhos, violando regras que constrangiam seu pensamento.
Felizmente não se deixou limitar pelo mundo tridimensional que conhecia. Ele usou a imaginação para ir além das suas experiências e entrar de corpo e alma num universo multidimensional.
Físicos e amigos de Einstein, descobriram que essa idéia se aproxima mais do modo pelo qual o universo se estrutura na realidade. Einstein só podia chegar a ela de maneira imaginativa e inovadora, com sua natureza perseverante, saindo dos trilhos, voando dentro de sua própria mente, usando e abusando de sua criatividade.
Lidar com criatividade ou, mais adequadamente, exercer deliberadamente a sua criatividade, exige enfrentar desafios constantemente. Enfrentar um desafio é enfrentar uma situação na qual as respostas prontas, comuns, não mais se aplicam; é preciso um salto qualitativo (considero mais um salto quântico), uma saída estratégica ou um “insight”. Criatividade é o potencial, criação é a realização desse potencial.
Gostaria então de lembrar alguns conceitos desenvolvidos por André Luiz de Freitas que, se exercitados, se transformarão em importante bagagem para quem quer operar transformações enriquecedoras:
Autoconhecimento: "Conhece-te a ti mesmo" já dizia o oráculo de Delfos. O primeiro passo para o desenvolvimento do potencial criativo é o autoconhecimento, o que não é uma tarefa fácil, mas qualquer começo já é um começo. Existem as técnicas, terapias e filosofias dos mais variados matizes com resultados mais ou menos rápidos (e mais ou menos lentos.
Gostaria então de lembrar alguns conceitos desenvolvidos por André Luiz de Freitas que, se exercitados, se transformarão em importante bagagem para quem quer operar transformações enriquecedoras:
Autoconhecimento: "Conhece-te a ti mesmo" já dizia o oráculo de Delfos. O primeiro passo para o desenvolvimento do potencial criativo é o autoconhecimento, o que não é uma tarefa fácil, mas qualquer começo já é um começo. Existem as técnicas, terapias e filosofias dos mais variados matizes com resultados mais ou menos rápidos (e mais ou menos lentos.
Espontaneidade: a dificuldade em expressar-se espontaneamente normalmente está relacionada ao medo do que os outros vão pensar a nosso respeito. É o medo da rejeição.
Limites e liberdade: o século passado privilegiou o controle (Descartes, Bacon, etc.), arranhando a liberdade. Hoje se busca o "ideal" de uma liberdade absoluta, sem limites. Esse tipo de liberdade está fora das possibilidades humanas. Criar livremente significa essencialmente compreender os limites, para avaliar se é necessário ampliá-los.
Flexibilidade mental - julgamento adiado: adiar o julgamento não significa não julgar, significa entender antes de julgar. O julgamento adiado é a base do brainstorming”, uma técnica pouco usada em toda a sua potencialidade.
Associação livre: os gregos estabeleceram quatro leis para a associação de idéias: proximidade (mar lembra navio); semelhança (gato lembra tigre (e lebre); sucessão (trovão lembra tempestade) e contraste (amor lembra ódio).
Algumas dicas de André Luiz:
Limites e liberdade: o século passado privilegiou o controle (Descartes, Bacon, etc.), arranhando a liberdade. Hoje se busca o "ideal" de uma liberdade absoluta, sem limites. Esse tipo de liberdade está fora das possibilidades humanas. Criar livremente significa essencialmente compreender os limites, para avaliar se é necessário ampliá-los.
Flexibilidade mental - julgamento adiado: adiar o julgamento não significa não julgar, significa entender antes de julgar. O julgamento adiado é a base do brainstorming”, uma técnica pouco usada em toda a sua potencialidade.
Associação livre: os gregos estabeleceram quatro leis para a associação de idéias: proximidade (mar lembra navio); semelhança (gato lembra tigre (e lebre); sucessão (trovão lembra tempestade) e contraste (amor lembra ódio).
Algumas dicas de André Luiz:
Pegue uma folha em branco (uma tela de computador também serve) e escreva tudo, absolutamente tudo que lhe vier à cabeça. Dê uma olhada: talvez tenha mais besteira do que coisa séria, talvez faça você dar boas gargalhadas, não importa... Por enquanto. Faça agora o mesmo tipo de exercício com um problema ou algo real para o qual você quer alternativa. Você verá que com o tempo a quantidade e a qualidade de idéias aumentam: o exercício faz o hábito;
Deite-se no tapete da sala em silêncio, no escuro, garantindo que não será interrompido. Relaxe totalmente o seu corpo sentindo todo o peso dele sobre o tapete. Tente inicialmente identificar todos os sons separando-os mentalmente; concentre-se nos sons mais distantes indo cada vez mais longe; identifique cada parte de seu corpo em contato com o tapete; tente sentir todos os cheiros possíveis. Aprenda a desenvolver seus cinco sentidos, e o sexto também, porque não?
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