domingo, 31 de outubro de 2010

ALCANCE SUA META PAUTADO EM CINCO REQUISITOS


Sempre ouvimos sobre manter o foco em determinado Objetivo, traçar uma Meta a ser conclusa, porém, na maioria das vezes, nossas metas são intangíveis, impossíveis de serem mensuradas, qualificadas, quantificadas ou mesmo definidas em fases e prazos, são taxadas como sonhos.

Vamos partir de uma suposição. Você sabe o que quer, para onde deseja ir. Está-se em uma empresa que não lhe agrada, buscará outra. Ou disponível, sabe qual o perfil da vaga que lhe interessa. Ou ainda, está satisfeito em sua posição atual e almeja alcançar um cargo mais elevado.

Uma meta, qualquer que seja ela, só pode ser plenamente exeqüível quando pautada em conformidade às cinco variáveis:

 A primeira delas é a especificidade. Seu objetivo deve ser muito bem definido.

Quero comprar um automóvel novo. Isso não é uma meta, é o sonho, lembra?

Você deverá aprofundar a especificação do que realmente deseja, pois caso não o faça, poderá adquirir qualquer automóvel, pagando muito, em um longo período e chegando a conclusão que não era muito bem o que desejava. Será que já viu essa história?

Planeje, pesquise e defina minuciosamente o que realmente você quer.

A segunda variável é a mensurabilidade. Sua meta deve ser quantificável, tornando-se objetiva, palpável. Em nosso exemplo anterior, você teria que definir a marca, modelo, motor, opcionais (relacioná-los) e, principalmente, com valor estimado em valores os mais exatos possível, assim já teremos um projeto de meta.

A terceira variável é a exeqüibilidade. Uma meta tem que ser alcançável, exeqüível, viável. Voltando ao exemplo do veículo, ele deve ser condizente as suas condições, além do valor do veículo, pense que, anualmente alguns gastos serão agregados a sua despesa, como o IPVA, Seguro, Licenciamento; lembre-se também, dos gastos com combustível e manutenção.

Chegamos à relevância. A meta tem que ser importante, significativa, desafiadora. Você decide pela compra, mas questione a necessidade da aquisição, pondere o quanto é importante esse veículo, mudará significantemente sua qualidade de vida, o custo benefício é relevante?

Finalmente, o aspecto mais deixado e esquecido,porém vital à conclusão da meta: o tempo.

Muitas metas são bem definidas, mensuráveis, viáveis e importantes, mas não estão definidas num horizonte de tempo. Se achar necessário, desenvolva um fluxograma com etapas e prazos, reavalie cada variável em cada etapa, elas podem demonstrar outros aspectos, diferentes do planejamento inicial. Protelar não resolverá o problema, aja de forma proativa.

Bem, agora que temos algumas noções (eu chamo de conhecimento mais técnico do assunto), podemos somar a cada variável algumas ferramentas de decisão, uma interessante é a criação de um ciclo PDCA para cada etapa de conclusão da Meta (conheceremos algumas delas nos próximos posts); acredite que pode ser interessante, até divertido; encare como um jogo, que independentemente da técnica utilizada, ao seu término, perceberá que sairá vitorioso.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

COMPRA COMPULSIVA


Pare e pense.

Quantas vezes você comprou algo que após o efeito “euforia de consumo”, por sinal, cada vez menos duradouro, percebeu que a maravilhosa aquisição, na realidade, não era tão maravilhosa assim...

Isso em curto prazo; imagine, agora, após alguns dias ou meses. Mais um “estorvo” como dizia minha saudosa avó.

Um problema que parece ser pouco notado pelas pessoas é o consumo compulsivo. Ele não é apenas um simples problema ligado a fatores econômicos ou sociais e possui semelhança a uma doença, o consumidor compulsivo é aquele que compra mais do que necessita, quando não necessita ou, até mesmo, o que não tem a menor serventia, apenas busca satisfazer-se com a subjetiva sensação de compra ou a possessiva idéia em ter um objeto.

“Quando olhamos mais perto vemos que estas pessoas buscam um alívio para sensações de carência e ansiedade, e o mal-estar é provisoriamente apaziguado com o comportamento de consumo. Porém como o comprar não é o que de fato a pessoa precisa, ela estará sempre comprando, num processo que tende ao infinito”, explica o psicólogo clínico Artur Scarpato.

Qual a diferença entre o consumidor compulsivo e o endividado, que não consegue pagar suas dívidas?

A psicoterapeuta Olga Tessari fez outro questionamento: “Por que esta pessoa não consegue pagar as suas dívidas?”.
 
Uma coisa é a pessoa endividar-se por ter perdido o emprego ou alguma outra intempérie deste tipo. “Outra coisa bem diferente é aquela pessoa que contrai dívidas acreditando ser capaz de pagá-las no futuro, mesmo não tendo dinheiro disponível no momento para isso e nem sabendo de onde virá o dinheiro para tanto”, considera que uma pessoa está nesse quadro a partir do instante em que ela “compra por comprar” ou porque “o preço estava bom”, sem que tenha alguma utilidade para se servir daquilo. Vale dizer que o ato de comprar parece ‘aliviar’ a sua ansiedade.
 
A insatisfação e a infelicidade estão muito presentes porque a alegria da compra se esgota rapidamente, e cada vez mais rápido, a pessoa logo sente necessidade de buscar um novo alívio no consumo, como um drogado atrás da promessa de prazer na próxima dose. 

Principais sintomas:

1 - sensação de felicidade e estase ao saber que a compra foi a aprova e ao sair com sacolas de lojas;

2 - admiração por vitrines e manequins;

3 - perspicácia ao analisar com detalhes o interior de uma loja em pequeno intervalo de tempo;

4 - parcelamento de dividas de faturas anteriores, ou, ate mesmo, pagamento mínimo das mesmas;

5 - comprometimento de dinheiro de outras despesas em coisas desnecessárias;

6 - medo de não comprar e perder a oportunidade de comprar algo que parece ser tão necessário;

7 - atração por parcelamento devido à alusão: " Dividimos sem juros no cartão."
 
8 - estourar limite de cartão, pensar em aumentar o limite ou, quando isso não for possível, gastar em cartões alheios ou se envolver com empréstimos bancários, agiotas ou algo parecido para quitar dividas inadimplentes;

9 -vontade presentear pessoa queridas fora de época;

10 - sentimento de perda quando se pensa em cancelar, bloquear ou quebrar o cartão de credito.

O consumo compulsivo é um estado de sofrimento psicológico que necessita atenção e cuidado, pois as pessoas que possuem esse mal têm problemas afetivos compensados pela compra desenfreada.Parte superior do formulário

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

INADIMPLÊNCIA


Certamente ninguém sente sua dignidade mais abalada senão pelos transtornos causados pela negativação em órgãos de proteção ao crédito.


No Brasil, a falta de planejamento no orçamento doméstico é uma das causas da inadimplência, segundo pesquisa realizada pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV) com 630 consumidores. O desemprego é apontado como a principal causa por 48% dos entrevistados. Para outros 15% e 10% dos consultados, o empréstimo do nome para terceiros e o descontrole nos gastos são, respectivamente, os principais responsáveis pelo não pagamento da dívida.


Um recente levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito, o SPC, revela que 39% dos brasileiros com problemas de inadimplência têm entre 18 e 30 anos. Com a responsabilidade de pagar os estudos – a faculdade, os cursos de especialização – e dívidas, como as prestações do primeiro carro, muitos jovens se atrapalham na hora de conciliar os compromissos financeiros com os anseios consumistas. Mesmo quem trabalha, dificilmente consegue cobrir os gastos.

Especialistas recomendam que os jovens evitem o cartão de crédito e o cheque especial com os juros mais altos do mercado. Recomendam, também, que comparem os preços e veja se a prestação cabe no orçamento doméstico.

Aprenda a poupar. É muito importante para deixar uma folga para gastos não previstos, disciplina nos gastos mais simples, pois a falta de controle de pequenas despesas, porém diárias, como as de transporte, geram um rombo no orçamento no fim do mês.

Pense, também, n a situação financeira se algum membro da família perder o emprego. Não convém ter dívidas que não poderão ser pagas em caso de desemprego. É claro que isso restringe muito as opções de crédito, mas a instabilidade econômica no Brasil (a marolinha pode se tornar um Tsunami) exige comportamentos mais conservadores.

Além das dívidas, a inadimplência também pode causar outros transtornos, como a perda da possibilidade de emprego.

O nome inserido nos cadastros de proteção ao crédito pode ser um grande obstáculo para aqueles que pretendem uma vaga no mercado de trabalho ou um fator complicador e de risco para aqueles que já a têm.

Ter uma orientação segura, desde a infância, de como administrar seu próprio orçamento, seja por meio das “mesadas” dadas pelos pais e avós, seja acompanhando o orçamento doméstico, é um bom começo. O jovem precisa ser bem orientado para não perder o foco e a visão da realidade, uma vez que vivemos em um mundo globalizado que apela, incessantemente, ao consumismo. 

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

EMPREGO CONVENCIONAL? O QUE OCORRE HOJE?

Por Fred Domingos


Onde estão os empregos?

- Estão indo embora!


Certamente já ouvimos isso em algum lugar. Acredito que, principalmente os mais experientes, mais vividos, ou pessoas ainda presas a alguns paradigmas, passarão o resto de suas vidas com essa dúvida.

O que ocorre é que o trabalho que elas estão sendo solicitadas a realizar encaixa-se cada dia menos no modelo que nós conhecemos como "aquele bom emprego". E porque isso?

Vivemos em um mundo cada vez mais próximo, globalizado, e que muda durante cada mal dormida noite de sono, transforma certamente um segmento do mercado no dia seguinte, por contínua e acelerada readequação da força de trabalho, seja em qualquer nível ou atividade. Partindo do princípio que precisa se processar, no mínimo, na velocidade com que essas mudanças ocorrem, para que as organizações e pessoas possam se antecipar às mudanças, sobreviver e prosperar.

Potencialmente, do ponto de vista de recursos humanos, a questão principal para qualquer organização está em reciclar e aperfeiçoar mais agilmente seu público interno como jamais fizeram antes.

Estruturas organizacionais e empregos tradicionais, com horário e local de trabalho fixos, descrição de cargo clara e relação direta e hierárquica entre chefe e empregados, estão, cada vez mais em extinção, não suprem mais as reais necessidades do Mercado Global, cada vez mais exigente e versátil. Além do surgimento do estilo "coaching" de administração, empresas do futuro terão como forte característica serem esvaziadas, o serviço público, deverá, gradativamente, seguir esse mesmo rumo; muitas que são pró-ativas já estão assumindo este novo modelo. Na prática, o que ocorre é que continua existindo muito trabalho para ser feito, exponencialmente mais do que em tempos não tão distantes, mas as necessidades são técnicas, estruturas de cargos e níveis hierárquicos desaparecerão no mesmo ritmo dessas mudanças.

O trabalho passa cada dia mais, a ser realizado pela categoria de "profissionais sem emprego" (por favor: não confunda com "desempregados"!), que estejam em condições de oferecer instantaneamente o conhecimento e habilidades necessárias, pelo tempo em que estas forem requeridas pelas organizações.

Um estudo, realizado no final de 2009 pela IBM, chegou a algumas conclusões a respeito do assunto; entre os principais pontos, os 10 (dez) empregos mais importantes em 2010 não existiam em 2004, muitos relacionados a Consultoria (Coaching e Mentoring), a cada 2 (dois) anos a maioria dos cursos de graduação sofrem mudanças significativas em sua grade curricular, ou seja, um jovem já pode considerar-se desatualizado no meio da Faculdade.

O sistema de recursos humanos das Organizações baseiam-se em um  vínculo temporário e parcial, inclui os consultores e profissionais independentes, os terceirizados e até mesmo os membros de times interfuncionais, nos quais ninguém mais têm uma função ou descrição de cargo clara e permanente. O vínculo do próximo século deverá ser com o trabalho que cada um sabe fazer, e não mais com o emprego ou com um empregador.

Ter um bom currículo, ou um longo tempo de casa, não garante mais coisa nenhuma neste mundo novo, tão dinâmico e instável. Empresas e organizações, em geral, só sobreviverão se puderem contar com os melhores recursos humanos disponíveis a cada momento, dentro de um cenário de demandas que mudam com velocidade inédita.

Deixo a reflexão sobre as organizações que só vêm mudando de maneira superficial, principalmente os setores públicos: elas ainda empregam pessoas, pagam a elas para fazer um trabalho que seu emprego exige, de forma morosa e até desqualificada, as avaliam pela performance no emprego, quando avaliam e as promovem para um novo cargo se elas forem bem sucedidas, sabe se lá por qual mérito.

O problema novo que surge agora é que ainda existem relativamente poucos recursos para a necessária reciclagem de conceitos, que profissionais e organizações precisam empreender nesta nova situação.

Existem no Brasil, ainda que em quantidade muito inferiores à Europa e Estados Unidos, alguns bons programas de apoio e treinamento para aperfeiçoamento e reciclagem de profissionais independentes e consultores.

Existirá sempre muito trabalho para aqueles que souberem entender-se como fornecedores e enxergar-se como um "produto", que oferece soluções para demandas ainda não plenamente atendidas. São os "empregados just-in-time", conforme os denomina Rifkin. Somos todos, e seremos cada vez mais, fornecedores de trabalho, com ou sem vínculo empregatício.

Gostaria de fomentar esse debate, deixem suas opiniões meus amigos.

sábado, 23 de outubro de 2010

CRÉDITO E PLANEJAMENTO

Olá pessoal, as estatísticas demonstram claramente a queda do salário real. Isto significa que seu salário hoje, descontada a inflação, tem menor poder de compra do que anos atrás.

Grande novidade!

Você percebe – e sente – isso em seu dia-a-dia. Tomando café, indo ao supermercado, usando ônibus, pagando pedágio.

Como você ganha “pouco”, recorre a uma coisa chamada crédito que, no Brasil, atende às pessoas físicas pelos nomes de cheque especial e cartão de crédito.

Por compulsão ou necessidade, você utiliza o crédito que lhe é disponibilizado. Paga taxas de juros de até 435% ao ano, sem perceber, até ficar inadimplente. Então, surgem outras figuras onipotentes. Os serviços de “proteção ao crédito” como SPC e Serasa que, com seu poder discricionário, negativam seu nome em todo o país, tornando você persona non grata. Tiram-lhe o crédito, a moral e a tranqüilidade.

Desempregado, sem crédito, sem dinheiro e com o nome comprometido, você um dia sai em busca de um emprego digno. e dignamente recebe um não!

A partir daí a vida parece rolar barranco abaixo, e como podemos sair dessa areia movediça???

Devemos buscar, primeiramente, o que, até então,nunca possuímos:

Disciplina, organização e paciência.

Disciplina para manter a constância e o foco na solução dos problemas financeiros, organização para colocar a casa em ordem e paciência para perceber que a solução não é imediata.

Pautado nesses três aspectos, vamos a luta, encaramos nossos monstros, entre eles um muito poderoso, o famigerado Cartão de Crédito; sendo assim, deixo algumas dicas de como lidar com esse vilão: 

1. É realmente necessário usar o cartão?
Não. Apesar da prática bastante arraigada, o cartão de crédito não é imprescindível e às vezes, indesejável, principalmente se você tem dificuldades com a disciplina financeira. Aliás, algumas pessoas usam o cartão pensando que ele as ajudará a serem maisdisciplinados ou coisa semelhante. Nada mais longe da realidade, se utilizar o Cartão de Débito não estará comprometendo seu orçamento com lançamentos futuros. Existe uma estatística interessante, a de que, quando usamos o cartão de crédito, normalmente gastamos 30% a mais. A razão é simples. Quando usamos o cartão não sentimos que estamos gastando, pois a conta só chega 30 a 40 dias adiante.

2. Cartão de crédito não é orçamento.
Dentre estas vantagens que operadoras de cartão divulgam aos clientes, estaria o fato de que todas as compras são discriminadas e que este registro é muito bom. A fatura do cartão, por mais discriminada e detalhada que seja, não é orçamento. Ela apenas diz o que você comprou, mas não garante que comprou o que devia ou o que estava orçado. Só um orçamento pode dizer a você claramente cada um dos valores a serem gastos em cada área de necessidades tais como moradia, supermercado, roupas, etc. Não caia nessa de achar que a fatura de cartão substitui o orçamento. Se as estatísticas estiverem corretas, pode ser justamente o contrário, ou seja, que você estourou em 30% alguns itens do seu orçamento

3. Quantos cartões devo possuir?
Um só cartão já é mais que suficiente. Perceba que, em princípio, você pode ter vários cartões e estar em equilíbrio financeiro. Para os disciplinados o cartão não é um problema tão grave assim. Eu me considero uma pessoa disciplinada financeiramente,mas vez às vezes dou uma escorregada com o cartão. Nada grave, mas acontece. Imagine para os que não tem disciplina..

4. Devo parcelar?
O parcelamento é, teoricamente, uma das vantagens do cartão, além daquela de vencer numa data posterior à da compra. Mas o perigo é você cair na mentalidade do endividamento. É aquele modo de pensar de que só conseguimos comprar coisas nos endividando. Se você se convencer disso, estará no pior dos mundos. Lembre-se que, normalmente, as lojas pagam um percentual do valor da compra para a operadora do cartão e também embutem juros nas parcelas. Por isso a frase “parcelas sem juros” não é verdadeira. O correto seria dizer “parcelas iguais”, mas dizer qual o juro que está embutido. Se você conseguir negociar uma redução equivalente aos juros e remuneração da administradora para pagamento à vista, seria a melhor opção.

5. Pague a fatura integralmente!
Essa é a mais importante, não seria nem necessário falar, mas, é sempre bom lembrar que o total da fatura deve ser pago na data de vencimento. Com juros que variam de 10 a 15% ao mês, não podemos dar essa moleza para os cartões, certo? Se você não conseguir pagar o total da fatura, provavelmente é sinal de que não está disciplinado suficientemente para lidar com o cartão. Então, ao invés de ficar racionalizando, que tal dá um tempo com o cartão e repensar a relação? Creio que seria uma decisão inteligente.

Percebam que repetimos muito a palavra “disciplinados”, bem, sem a disciplina, esqueça utilizar qualquer forma de crédito, principalmente o cartão. Após essas dicas podemos concluir que organização e paciência estão embutidas no contexto de disciplina. Resumindo, como no diálogo entre Emmanuel e Chico Xavier, no filme que narra sua vida:

Disciplina, Disciplina e Disciplina.

Sucesso amigos!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

FINANÇAS PESSOAIS EM EQUILÍBRIO



“A parte mais sensível do corpo humano é o bolso.” 


 (Delfim Neto)


Presentes e ceias de Natal e Ano Novo, seguidos pelo Carnaval. Por mais controlado que você seja, é muito provável que tenha cometido excessos em seus gastos.

Se você é assalariado, é fácil fechar as contas e souber o quanto comprometeu de sua poupança ou renda futura. Por outro lado, se você é empresário, consultor, profissional liberal, enfim, se exerce qualquer atividade com remuneração variável, talvez esteja diante de um problema ainda maior, pois a Economia esteve pouco aquecida nestes dois primeiros meses do ano.

Administrar finanças pessoais não difere muito de gerenciar o caixa de uma empresa ou mesmo de um país. Mudam apenas a proporção e a complexidade. Você precisa analisar dois conjuntos de contas: as receitas e as despesas.

O lado das receitas é normalmente meio engessado. Se você é assalariado, pode buscar uma elevação de sua renda fazendo horas extras, evidentemente desde que com a anuência da empresa. Uma alternativa consiste em realizar pequenos jobs, ou seja, trabalhos autônomos para terceiros, a fim de reforçar o caixa.

Já o profissional com remuneração variável, ao mesmo tempo em que não dispõe da segurança proporcionada por um salário no final do mês, tem à sua disposição a possibilidade de, fazendo uso de sua habilidade e criatividade, gerar novos negócios, buscar novos clientes, aumentar suas vendas.

Mas é no campo das despesas que este jogo acontece. E o segredo é relacionar todos os gastos possíveis dividindo-os em categorias conforme ilustrado a seguir:

- Grupo da Habitação: prestação da casa ou aluguel, IPTU, seguro residencial, condomínio, água, energia elétrica, gás encanado ou de cozinha, telefone fixo, manutenção da casa;

- Grupo da Saúde: assistência médica e odontológica, farmácia, academia de esportes;

- Grupo da Alimentação: gastos com alimentação básica em geral, despesas em supermercado (inclusive produtos de limpeza e higiene pessoal);

- Grupo da Educação: escola e material didático dos filhos, cursos, seminários, congressos, livros técnicos ou não;

- Grupo do Transporte: prestação do carro, IPVA, seguro obrigatório, seguro do veículo, combustível, multas, transporte coletivo, estacionamento pago, manutenção do carro;

- Grupo da Cultura e Lazer: cinema, teatro, restaurantes, bares, assinatura de revistas, TV a cabo, provedor de acesso à Internet;

- Grupo das Despesas Financeiras: tarifas bancárias, juros de cheque especial e empréstimos, juros embutidos em financiamentos;

- Grupos dos Diversos: telefone celular, vestuário e acessórios, empregada doméstica, previdência privada.

É muito provável que eu tenha me esquecido de contemplar algumas contas na listagem acima. Mas os itens relacionados já são suficientes para demonstrar como nos enganamos na administração de nossas despesas pessoais. Isso acontece porque estamos habituados a considerar apenas aqueles gastos mais próximos e palpáveis, negligenciando aqueles que têm que ser provisionados, ou seja, que devem ser previstos porque eventualmente ocorrerão. Isso acontece, por exemplo, com medicamentos, multas de trânsito e manutenção.

De todas as contas apresentadas, uma muito perniciosa merece atenção: juros e tarifas bancárias. Isso porque você pode não perceber, mas desde o fim da inflação inercial (aquela de 30% ao mês que chegou ao extremo de 3% ao dia nos idos dos anos 80) os Bancos passaram a cobrar por todo e qualquer serviço prestado. Não é à toa que hoje as tarifas bancárias são suficientes para pagar, com folga, toda a folha de salários da maioria dos Bancos que atuam no Brasil.

Uma pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), realizada no ano de 2002 junto a 3.477 consumidores na cidade de São Paulo, demonstrou que 29,83% da renda das famílias é destinadas ao pagamento de encargos financeiros. Este índice sobe para 35,43% no caso do trabalhador de baixa renda (um a cinco salários mínimos).

Assim, diante deste quadro, algumas sugestões mostram-se pertinentes.

Primeiro, monte sua própria planilha de despesas de acordo com sua realidade. Você poderá, por exemplo, chegar à conclusão de que não é o momento para adquirir um carro ou trocar o modelo atual.

Segundo, analise quais gastos podem ser eliminados, substituídos ou reduzidos. Sempre com os olhos voltados para sua receita, você pode concluir que certos serviços precisam ser eliminados de sua cesta, evidentemente reduzindo seu padrão de vida atual. Isso pode simbolizar o cancelamento da assinatura da TV a cabo, uma visita a menos por mês a um restaurante ou o uso mais regrado do telefone celular.

Terceiro, evite comprar por impulso ou através de financiamento com juros. Opte por comprar à vista, quando for possível. Um exercício interessante é aguardar uma semana para adquirir algum novo bem. Após este prazo, pergunte-se com franqueza se ainda precisa daquele objeto.

Finalmente, ataque de frente e sem piedade suas despesas financeiras. Saia do crédito rotativo do cartão de crédito. Cancele-o e busque um juizado de pequenas causas para efetuar o pagamento do saldo devedor sem a incidência atroz de juros que se aproximam de 15% ao mês. Faça o mesmo com seu cheque especial, negociando seu parcelamento com taxa máxima de 3% ao mês.

sábado, 16 de outubro de 2010

PARA QUE DINHEIRO???


Adaptado por Fred Domingos

Grande parte das pessoas, hoje em dia, encontra-se em um verdadeiro abismo pessoal; precisam de dinheiro e, segundo suas necessidades, ele é cada vez mais escasso. Partindo dessa necessidade econômica uma infinidade de situações assola suas vidas.

Família, Amigos, Saúde, Profissão e tudo mais se tornam problemas.

Todo e qualquer ser humano guarda em seu coração um anseio: 

SER FELIZ.

Uns acreditam que esta felicidade chegará através da realização de seus desejos, como o apogeu financeiro, a aquisição de bens materiais e a eliminação de determinadas preocupações. Investem toda a sua energia e tempo na realização destes objetivos, muitas vezes sujeitando-se a todo tipo de sacrifícios.

Movem-se, porém, motivados pela crença de que esta tão almejada felicidade acontecerá, caso o objeto de seu desejo seja alcançado. Porém observa-se que ao realizar tal intento a pessoa vive apenas um prazer temporário, uma felicidade que dura, em alguns casos, apenas poucos minutos. Após este curto espaço de satisfação a pessoa volta para seu “buraco sem fundo” de insatisfações e passa a criar outro desejo. E assim sucessivamente.

Esta pessoa acredita que a felicidade interior virá apenas quando o mundo exterior estiver de acordo com suas expectativas. Porém, uma pessoa conhecedora do real significado da vida aprendeu que a verdade é exatamente o contrário. A Felicidade não é uma estação de chegada e sim um meio de transporte.

O seu mundo externo é um reflexo de seu mundo interno. A felicidade não depende de circunstâncias exteriores e nem de pessoas. A felicidade é um fenômeno interno que independe totalmente de circunstâncias exteriores. Creditar a felicidade ao externo é um truque para que você possa culpar o destino, o “karma”, Deus e os demais culpados, pelo seu fracasso.

A felicidade ou infelicidade depende única e exclusivamente de você. A felicidade deve ser criada primeiramente dentro de si mesmo e então naturalmente ela acontecerá na sua vida externa.

Gostaria, com essa reflexão, de complementar a postagem anterior, pois a dica número 10 refere-se a isso, todos nós precisamos aprender o real significado do dinheiro, entender que ele e as possibilidades que ele proporciona são conseqüência de um modo diferente de encarar a vida.

Procure, primeiramente, a verdadeira felicidade, busque um pouco de disciplina, vivemos em um mundo consumista e de ilusões, pense sempre na importância e necessidade de algo, não seja imediatista, planeje e tenha foco em seus sonhos; o dinheiro estará lá, trabalhando por você.

Boa sorte.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

ALGUMAS DICAS PARA EQUILIBRAR SEU ORÇAMENTO


Segundo algumas pesquisas mais de 80% dos consumidores só dão importância ao valor das parcelas das prestações e 90% se quer sabem informar o total da sua dívida. Claro que o resultado dessa somatória torna a vida uma pouco arriscada, uma vez que as pessoas acabam se endividando no limite das possibilidades, por conta disso, qualquer emergência ou imprevisto levam essas pessoas à inadimplência.

A maioria esquece a necessidade de se alimentar, vestir, e em alguns casos se divertir, nem pensam que a qualquer momento podem perder o emprego ou adoecer. Pensando nessas hipóteses seria bom que todas as pessoas fizessem algum tipo de reserva financeira.

Pra evitar o descontrole financeiro deixo relacionadas abaixo algumas dicas para um controle mínimo do nosso orçamento doméstico:

1. Quando emitir cheques pré-datados faça um controle do saldo bancário para não haver devolução dos cheques e para não voltarem sem fundos;

2. O limite do cheque especial possui taxas muito altas, procure não utilizar esse expediente. Se precisar usar o limite, pague logo a dívida antes de fazer novos empréstimos ou financiamentos;

3. Sempre procure pagar suas contas em dia, melhor pagar até o vencimento, agindo assim você evita pagar multas desnecessárias;

4. Ao fazer qualquer prestação, empréstimo e financiamento, Informe-se sobre as taxas e juros praticados, solicite a projeção completa das parcelas;

5. Na hora de comprar algo para casa ou família, pesquise antes, faça uma cotação de preços primeiramente, não se precipite;

6. Comprometa as pessoas da casa com o orçamento familiar, todas podem contribuir de alguma forma, pois quem evita desperdício, economiza; assim você saberá quanto pode gastar com despesas. O comprometimento deve ser levado com muita seriedade na manutenção da casa e do orçamento;

7. Incentive a troca de idéias, receba abertamente sugestões e viabilize debates em família, todos são responsáveis pelas conquistas financeiras;

8. Sobrou um dinheirinho, é pouco? Não tem problema, guarde o que não vai utilizar nesse momento e deposite na poupança ou faça alguma aplicação.

9. Trate seu orçamento doméstico como uma empresa, defina um planejamento e trace metas, busque uma disciplina e em pouco tempo colha os resultados;

10. Não seja escravo do dinheiro, faça-o trabalhar por você e viva em paz com sua cabeça e seu bolso.

CRIATIVIDADE, DESAFIOS E MUDANÇA DE COMPORTAMENTO

Adaptado por Fred Domingos

"O mundo em que vivemos começou a gerar problemas que não podem ser resolvidos com o tipo e a qualidade de pensamento que este mesmo mundo vinha empregando e transmitindo até agora”

ALBERT EINSTEIN - 1952

Todos nós temos paradigmas, e eles certamente são piores que os vírus de computador.

Abriu para ver o que é, dançou!

Mas o que são paradigmas?

Diriam  as testemunhas do trabalho e das idéias de Albert Einstein: “ele fez o seu trabalho mais brilhante quando desafiou os paradigmas da ciência e ousou sair dos trilhos, violando regras que constrangiam seu pensamento.

Felizmente não se deixou limitar pelo mundo tridimensional que conhecia. Ele usou a imaginação para ir além das suas experiências e entrar de corpo e alma num universo multidimensional.

Físicos e amigos de Einstein, descobriram que essa idéia se aproxima mais do  modo pelo qual o universo se estrutura na realidade. Einstein só podia chegar a ela de maneira imaginativa e inovadora, com sua natureza perseverante, saindo dos trilhos, voando dentro de sua própria mente, usando e abusando de sua criatividade.

Lidar com criatividade ou, mais adequadamente, exercer deliberadamente a sua criatividade, exige enfrentar desafios constantemente. Enfrentar um desafio é enfrentar uma situação na qual as respostas prontas, comuns, não mais se aplicam; é preciso um salto qualitativo (considero mais um salto quântico), uma saída estratégica ou um “insight”. Criatividade é o potencial, criação é a realização desse potencial.

Gostaria então de lembrar alguns conceitos desenvolvidos por André Luiz de Freitas que, se exercitados, se transformarão em importante bagagem para quem quer operar transformações enriquecedoras:


Autoconhecimento: "Conhece-te a ti mesmo" já dizia o oráculo de Delfos. O primeiro passo para o desenvolvimento do potencial criativo é o autoconhecimento, o que não é uma tarefa fácil, mas qualquer começo já é um começo. Existem as técnicas, terapias e filosofias dos mais variados matizes com resultados mais ou menos rápidos (e mais ou menos lentos.

Espontaneidade: a dificuldade em expressar-se espontaneamente normalmente está relacionada ao medo do que os outros vão pensar a nosso respeito. É o medo da rejeição.

Limites e liberdade: o século passado privilegiou o controle (Descartes, Bacon, etc.), arranhando a liberdade. Hoje se busca o "ideal" de uma liberdade absoluta, sem limites. Esse tipo de liberdade está fora das possibilidades humanas. Criar livremente significa essencialmente compreender os limites, para avaliar se é necessário ampliá-los.


Flexibilidade mental - julgamento adiado: adiar o julgamento não significa não julgar, significa entender antes de julgar. O julgamento adiado é a base do brainstorming”, uma técnica pouco usada em toda a sua potencialidade.


Associação livre: os gregos estabeleceram quatro leis para a associação de idéias: proximidade (mar lembra navio); semelhança (gato lembra tigre (e lebre); sucessão (trovão lembra tempestade) e contraste (amor lembra ódio).


Algumas dicas de André Luiz:

Pegue uma folha em branco (uma tela de computador também serve) e escreva tudo, absolutamente tudo que lhe vier à cabeça. Dê uma olhada: talvez tenha mais besteira do que coisa séria, talvez faça você dar boas gargalhadas, não importa... Por enquanto. Faça agora o mesmo tipo de exercício com um problema ou algo real para o qual você quer alternativa. Você verá que com o tempo a quantidade e a qualidade de idéias aumentam: o exercício faz o hábito;

Uma dica boa é a leitura de obras de filosofia oriental, por exemplo, obra Zen. O Zen não ensina, propõe enigmas a serem desvendados. Tao Te King de Lao-Tzu (Taoísmo) também é ótimo;

Deite-se no tapete da sala em silêncio, no escuro, garantindo que não será interrompido. Relaxe totalmente o seu corpo sentindo todo o peso dele sobre o tapete. Tente inicialmente identificar todos os sons separando-os mentalmente; concentre-se nos sons mais distantes indo cada vez mais longe; identifique cada parte de seu corpo em contato com o tapete; tente sentir todos os cheiros possíveis. Aprenda a desenvolver seus cinco sentidos, e o sexto também, porque não? 

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

FAÇA RODAR SEU CICLO PDCA PESSOAL!!!



Adaptado por Fred Domingos


No cotidiano das organizações de sucesso, a utilização de ferramentas de gestão, planejamento e tomada de decisões são imprescindíveis, estabelecendo padrões e estabilidade no presente e crescimento certo no futuro, assim como o futuro de cada um de nós, atualmente, fazem parte do interesse  dessas instituições. 

Dificilmente, em nossa vida pessoal, utilizamos esses mecanismos, que são comprovadamente reconhecidos como ferramentas excelentes de planejamento; seja por falta de "tempo" ou por acreditarmos que será muito complexo e trabalhoso.


Pois bem, agora é a nossa hora! Porque não rodar o ciclo PDCA em nossas vidas???

Imagine-se como uma organização, sim, você será o Presidente de VOCÊ/SA...

Estabeleça um plano de Gestão, é simples, basta que você sempre mantenha o foco em seus objetivos (Escopo); cumpra o programado e conheça algumas regras a sobre o Ciclo PDCA adotado pelas grandes organizações. Então vamos lá! 
Primeiro passo - definir qual é o foco do PDCA e escrever seu plano de vida, lembra, seu plano de gestão. 


É fácil dizermos que colocaremos a nossa vida toda em um único cenário. Mas sabemos que sempre fizemos planos grandiosos e muitos deles nem saíram da esfera do planejamento. Então, para que o nosso PDCA seja factível, faremos uma visão simples, porém objetiva.
 
Para definir façamos o seguinte: 

Item 1 – O foco deve vir pautado naquilo que você acredita ser capaz de fazer (Plano Exeqüível). Assim, descubra quem você é e qual é a sua missão. Não vale coisas muito amplas e generalistas, basta ser simples. Exemplo: minha missão é fazer as pessoas  se sentirem seguras e com seus direitos garantidos, por isso serei Advogado, farei um curso de Direito.
 
Item 2 – pergunte-se: O que preciso para que isso aconteça?
Faça uma relação de atividades básicas que são necessárias para que a sua missão aconteça. Busque fazer perguntas bem francas sobre o que você precisa. Essa é a hora de você fazer e refazer seu plano, então não tenha medo de rever todos seus sonhos. 

Item 3 – definidos todos seus sonhos e alinhados ao seu foco, passe agora a escrever todos, estabelecendo prazos para serem cumpridos. E não vamos colocar prazos muito longos e nem muito curtos, pois o primeiro desmobiliza porque você tem tempo demais e o segundo desmotiva por não alcançar os resultados esperados. Peça sempre a alguém de sua confiança para alinhar com você os prazos. Uma força extra nessa hora de planejamento de vida é sempre bem vinda.

 
Segundo passo. Faça acontecer. 


É a segunda parte mais difícil do PDCA para nossa vida pessoal. Para nós, é sempre possível deixar para a próxima segunda-feira. Por isso, para que você possa cumprir seus prazos, crie uma penalidade para o não cumprimento de seu plano. Essa penalidade deve ser com algo sempre que você dá muito valor: assistir a um jogo, ver filmes, ir para a balada. O ser humano gosta de ter sanções. Portanto, não dê mole para você mesmo. Seja assertivo. Cumpriu tem direito. Não cumpriu perde o direito. E não se esqueça de ter sempre em mãos seu plano com prazos. Procure colocá-lo num local visível. 


Terceiro passo. Controle todas as atividades. 


Assim como falamos acima, lembre-se como no ditado “acordado não é caro”. Então controle, controle e controle. Não aceite ser condescendente consigo mesmo, lembre-se que você está tratando do seu futuro, por conseguinte, faça cumprir sempre suas metas e controle todos seus passos. 

Quarto passo. Avalie suas ações e aja corretivamente. 


Nunca se esqueça que, mesmo tendo disponibilizado um bom tempo no plano, ele sempre  pode ser melhorado e nunca ficará tão perfeito. Por isso, pense que atrasos poderão existir, mas não são desculpas para não correr atrás de suas metas. Assim, se não cumpriu sua meta, faça uma análise e crie uma ação corretiva às atividades com atrasos. E o que você cumpriu com facilidade, faça uma reflexão sobre isso.
 
Reflita sempre sobre as mudanças de mentalidade, pois cada etapa vencida e cumprida nos revela outras estratégias de sucesso. Nunca deixe de registrar todas as oportunidades de melhoria, mas dê mais atenção àquelas que sejam alinhadas com sua visão. Anote isso: oportunidades aparecem em todos os instantes para quem tem o olho treinado para vê-las. 
 
Seja mais feliz fazendo seu PDCA girar!